No dia em que a morte de Michael Jackson completa um ano, seu pai, Joe Jackson, apresentou uma nova ação contra o médico do artista, Conrad Murray, nesta sexta-feira em um tribunal federal de Los Angeles.
A ação afirma que Murray "começou um tratamento com medicamentos para Michael Jackson fora dos padrões médicos e que teve como resultado a morte e a overdose" do astro pop no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em sua mansão de Beverly Hills.
Murray, acusado por esse caso de homicídio culposo, era o médico pessoal do cantor, enquanto Jackson se preparava para iniciar uma série de 50 shows em Londres.
O médico encontrou Michael Jackson inconsciente 20 minutos depois de aplicar uma injeção com o anestésico propofol, usado exclusivamente para cirurgias, mas que, segundo investigações posteriores, o artista utilizava como sedativo para dormir.
De acordo com o pai do cantor, Murray deu informações falsas aos paramédicos acerca dos remédios que o astro havia ingerido pouco antes de sua morte.
Fãs de Tóquio a Los Angeles lembraram nesta sexta-feira de Jackson com diferentes eventos e com uma única cerimônia oficial: a apresentação por parte da mãe do artista, Katherine Jackson, de um monumento em frente à sua humilde casa de Gary (Indiana, nordeste), onde o clã de artistas que perdeu seu integrante mais famoso cresceu.
O músico deixou três filhos órfãos, Prince, de 13 anos, Paris, de 12, e Blanket, de 8, hoje sob a custódia de Katherine Jackson.
Jermaine e Janet Jackson, em luto, entre outros irmãos do cantor, famoso entre outras canções por "Moonwalk", foram na tarde desta sexta-feira ao cemitério Forest Lawn Memorial Park, no subúrbio de Glendale, norte de Los Angeles, onde mais de 5 mil fãs passaram desde a madrugada para depositar flores e lembranças de seu ídolo.
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